20/03/2010

Tomei a chave jogada da janela – abri a porta do edifício – subi a escada (tão indiferente aos meus passos) – cheguei ao apartamento. A sala, o quarto, a cozinha, o banheiro: ninguém; nem a poeira deitada sobre os móveis extintos notou minha presença inquieta.

(2006?)

Nenhum comentário: