tenho de reinventar minha existência.
uma cidade em ruínas que se apaga ao menor ruído da máquina estática do tempo. nos espaços vazios dos escombros se arriscam meus projetos, que se desfazem antes mesmo de serem erguidos.
tenho de encontrar minha solidão. talvez haja um alento nesse silêncio.
penso que cada inseto pode ser um Gregor, ou um escritor, ou outro eu.
penso: existo? pensar só pirora as coisas.
(20.11.09)
Um comentário:
e nos construimos nas frestas dessas ruínas.
violà:
hojeotempo.blogspot.com
beijo
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