As páginas que sucedem silenciosas, suavemente marcadas pelo tempo (murmúrios de chuva, vento e um sol que se esconde) – um tempo que talvez não haja – em caminhos incertos, guardam palavras não ditas, incompreensíveis, todavia vividas, ávidas de uma esperança sem semente nem flor, de galhos que se estendem ao outono que ainda não chegou e que se espera depois do sol que também não se vê.
3 comentários:
folha muda
branda temporada
Chicote, rara flor,
vamos, vamos, vamos.
Pode ser hoje, amanhã, depois e depois.
Onde está a Juanita?
Chicote, me fala da edição um pouco e o que acha de fazer a sessão do "Nostalgia" essa semana?
Tenho pegar os outros filmes com vc, acabei esquecendo.
beijos
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