18/02/2008


As páginas que sucedem silenciosas, suavemente marcadas pelo tempo (murmúrios de chuva, vento e um sol que se esconde) – um tempo que talvez não haja – em caminhos incertos, guardam palavras não ditas, incompreensíveis, todavia vividas, ávidas de uma esperança sem semente nem flor, de galhos que se estendem ao outono que ainda não chegou e que se espera depois do sol que também não se vê.

3 comentários:

terrapo disse...

folha muda
branda temporada

Paula Zilá disse...

Chicote, rara flor,

vamos, vamos, vamos.

Pode ser hoje, amanhã, depois e depois.

Onde está a Juanita?

Paula Zilá disse...

Chicote, me fala da edição um pouco e o que acha de fazer a sessão do "Nostalgia" essa semana?
Tenho pegar os outros filmes com vc, acabei esquecendo.
beijos